A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) dos EUA publicou na quarta-feira (26) imagens de satélite que mostram os raios formados dentro do furacão Laura.
For this #WednesdayMorning, take a look at #HurricaneLaura with @NOAA's #GOESEast satellite as the hurricane's convection bursts with lightning. As of 8 a.m. EDT, #Laura had winds of 115 mph and was rapidly intensifying in the Gulf of Mexico.
— NOAA Satellites (@NOAASatellites) August 26, 2020
Latest: https://t.co/1L8q1zg4eW pic.twitter.com/yyxJkmlfnj
Para a manhã dessa quarta-feira (26), dê uma olhada no furacão Laura com o satélite da NOAA enquanto a propagação do furacão explode com raios. A partir das 08h00 (09h00 no horário de Brasília), Laura tinha ventos de 185 km/h e estava se intensificando rapidamente no golfo do México.
Com ventos de 185 km/h, o furacão Laura passou para a categoria quatro, a penúltima em escala que vai até cinco. Em apenas 24 horas, o furacão aumentou a energia em quase 70%, atingindo um tamanho que a NOAA descreveu como "extremamente perigoso".
Na categoria quatro, o furacão Laura pode ser capaz de causar "danos catastróficos" e uma "onda de tempestade intransponível" ao longo das divisas estaduais Texas-Louisiana, explica a NOAA.
"Pudemos ver ondas ciclônicas de mais de 4,5 metros de altura em algumas áreas", afirmou o especialista em furacões Stacy Stewart à agência de notícias AP. "O que não é levado pelo vento pode facilmente ser levado pelas águas do oceano, que empurram para o interior."