Desenvolvimento e tecnologia militar da China superam EUA, reconhece Pentágono

© AP Photo / Mark SchiefelbeinVeículos militares chineses carregando o míssil de cruzeiro DF-100 no decorrer do desfile militar em homenagem aos 70 anos da criação da República Popular da China
Veículos militares chineses carregando o míssil de cruzeiro DF-100 no decorrer do desfile militar em homenagem aos 70 anos da criação da República Popular da China - Sputnik Brasil
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O Pentágono reconhece que a China superou os EUA na construção naval militar, de mísseis e na defesa aérea integrada.

"A China não apenas alcançou como superou os EUA em diversas áreas de modernização, incluindo a construção naval, os mísseis balísticos convencionais lançados a partir de terra, mísseis de cruzeiro e sistemas integrados de defesa aérea", aponta o relatório do Pentágono sobre o desenvolvimento militar da China em 2020.

Além disso, o Departamento de Defesa dos EUA ressalta que "provavelmente Pequim desenvolverá um exército que será igual, ou em alguns casos superior, ao dos EUA ou de qualquer outra grande potência considerada ameaça pela China".

© Sputnik / Ilia PitalevMilitares chineses
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Militares chineses

O relatório também destaca que nas últimas duas décadas a China "mobilizou recursos, tecnologia e visão política" para fortalecer e modernizar seu exército em quase todos os aspectos, e também possui armamento de fabricação russa, como os sistemas S-400 ou S-300, entre outros.

"A China tem uma das maiores forças do mundo de sistemas avançados de longo alcance terra-ar, incluindo os S-400 e S-300 de fabricação russa e os sistemas de produção nacional, que fazem parte da robusta arquitetura de sistemas integrados de defesa aérea", indicou.

O Pentágono considera o Indo-Pacífico uma prioridade em suas políticas e encara o fortalecimento militar de Pequim no marco de sua "agressiva" estratégia de "grande rejuvenescimento da nação chinesa" até 2049 como uma ameaça para a região e seus próprios interesses nacionais.

"A China segue minando a ordem baseada nas normas internacionais para promover seus próprios interesses", conclui o relatório.

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