"Vinte e nove mortes sob custódia do serviço penitenciário federal", disse o Gabinete Penitenciário da Nação em um comunicado.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, anunciou que o isolamento social, vigente e obrigatório, que regia o país até 30 de agosto, será prolongado até 20 de setembrohttps://t.co/8r3ghfsc0e
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) August 29, 2020
Os números computados cobrem o período de 20 de março a 31 de agosto deste ano. De acordo com o sistema penitenciário argentino, a quantidade de óbitos é considerada elevada para um período de apenas cinco meses, em comparação a anos anteriores, o que leva à necessidade de se pensar sobre "os impactos indiretos da pandemia".
Do total de mortes, apenas 12 constam como tendo sido causadas pela COVID-19. As demais foram provocadas por outros fatores, incluindo outras doenças. Dos presos que morreram em decorrência do coronavírus, oito encontravam-se em um hospital público, dois um em posto de saúde militar, outro estava em um hospital penitenciário e o último faleceu durante uma transferência.