De acordo com o chefe de Estado, os "inimigos da pátria" achavam que a Venezuela não teria "capacidade" para enfrentar a COVID-19.
"Os inimigos da pátria calculavam que a Venezuela não teria capacidade de reação para enfrentar o coronavírus. No entanto, apesar das dificuldades, demonstramos a força e a robustez de um Sistema Público Nacional de saúde, que melhoramos e fortalecemos cada vez mais", afirmou Maduro por meio do Twitter.
Por várias vezes, o presidente afirmou que a Venezuela contava com todos os medicamentos e hospitais necessários para atender gratuitamente a população infectada pelo vírus.
Los enemigos de la Patria calculaban que Venezuela no iba a tener capacidad de reacción para enfrentar al Coronavirus. Sin embargo, a pesar de las dificultades, demostramos la fortaleza y robustez de un Sistema Público Nacional de Salud que mejoramos y fortalecemos cada vez más. pic.twitter.com/4iBqwgenYs
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) September 18, 2020
Sanções dificultaram enfrentamento da pandemia
Ao longo da pandemia, Maduro disse também que o país tem um sistema de testes eficaz para a detecção da COVID-19, e que diariamente milhares de exames são realizados na Venezuela.
Segundo o governo, o país conseguiu comprar os medicamentos e testes necessários para enfrentar a crise, apesar das sanções impostas pelos Estados Unidos mesmo durante a pandemia. O país também recebeu ajuda humanitária da China.
Em julho, o ministro das Relações Exteriores venezuelano, Jorge Arreaza, disse que o país tinha enfrentado a pandemia em "condições extremamente difíceis, em meio a um constante ataque econômico, político, midiático e militar.
A Venezuela registra até o momento 64.284 casos da COVID-19, com 520 mortos.