Segundo o partido, o projeto "coloca a geração de emprego e a distribuição de renda entre as prioridades do país para superar a crise e retomar o desenvolvimento".
As propostas do plano foram apresentadas em transmissão ao vivo transmitida pela Internet pelo ex-presidente Lula, a presidente do PT Gleisi Hoffman e o presidente da Fundação Perseu Abramo e ex-ministro da Educação Aloizio Mercadante.
O PT propõe a criação de até cinco milhões de empregos, contratando os desempregados que não recebem seguro-desemprego há seis meses e dando prioridade aos que se encontram em situação de maior vulnerabilidade social.
Esses empregos seriam criados em atividades de "interesse público" em setores como o combate à pandemia, manutenção de espaços públicos, reforma de escolas e centros de saúde, assistência social, entre outros.
O projeto também defende a política de valorização do salário mínimo. O PT propõe que o salário mínimo seja reajustado com a inflação do ano anterior e com a variação do PIB dos dois anos anteriores, garantindo que haja um aumento real mínimo de 1% em casos de recessão.
O Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil também defende que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mantenha o auxílio emergencial enquanto durar a pandemia e expanda o Bolsa Família.