A ação fez parte da Operação Amazônia 2020, o maior exercício de adestramento militar realizado na região, conforme o Exército Brasileiro.
A Brigada de Infantaria Paraquedista realizou seis missões de voo de reconhecimento utilizando um Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) de categoria 1, que é composto por duas aeronaves brasileiras FT-100 Horus.
© Foto / Assessoria de Imprensa do Ministério da Defesa Exército Brasileiro / Cia Prec Pqdt Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
© Foto / Serviço de Imprensa do Ministério da Defesa Exército Brasileiro / Cia Prec Pqdt Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
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Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
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Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
Brigada de Infantaria Paraquedista opera sistema de aeronaves remotamente pilotadas em ambiente amazônico.
A utilização do FT-100 marcou o primeiro voo de um SARP categoria 1 da Força Terrestre em ambiente amazônico desde a adoção dos equipamentos, que ocorreu em 2016.
Durante a operação, o equipamento teve a missão de obter dados e imagens de tropas e instalações inimigas em território hostil. Os dados obtidos foram transmitidos pelos percursores infiltrados via Internet satelital.