Em declaração a jornalistas, o ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, disse:
"Os testes começaram com a participação de nossos colegas da Bielorrússia. Nós vemos que o resultado que recebemos hoje é esperançoso."
A vacina Sputnik V, a primeira do tipo a ser registrada no mundo e que foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, da Rússia, tem atraído a atenção de diversos países na luta contra a pandemia de COVID-19.
Segundo o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo), o medicamento já teve mais de 1,2 bilhão de doses encomendadas.
Fora a Rússia, mais de 50 países do mundo deverão vacinar sua população com a Sputnik V, incluindo o Brasil, onde os estados do Paraná e Bahia já fecharam acordo para o fornecimento da vacina, cujo uso só depende da autorização dos órgãos reguladores.