Com esses números, a Argentina supera a Espanha, que notificou hoje (9) um total de 861.112 infectados. Além disso, foram registradas 515 novas mortes no país sul-americano, o que eleva o total de falecidos para 23.225.
"Boletim vespertino de COVID-19 do Ministério da Saúde: 15.099 novos casos; 871.468 positivos (totais); 697.141 recuperados; 169.102 ativos", diz o documento emitido pelo governo argentino.
Devido ao aumento de casos, o presidente Alberto Fernández anunciou que restringirá a circulação em cidades e departamentos de 18 das 23 províncias do país, e também na capital Buenos Aires, já que foi registrada uma maior circulação do vírus nessas regiões.
El virus se ha expandido en todo el país, por eso decidimos tomar medidas para reducir la circulación en determinados departamentos de 18 provincias.
— Alberto Fernández (@alferdez) October 10, 2020
Les pido a los argentinos y las argentinas que nos ayuden en esta nueva etapa. No bajemos los brazos. Sigamos trabajando unidos. pic.twitter.com/K8HBao1GHV
O vírus se expandiu por todo o país, por isso decidimos tomar medidas para reduzir a circulação em determinados departamentos de 18 províncias. Peço aos argentinos e às argentinas que nos ajudem nesta nova etapa. Não baixemos a guarda. Vamos seguir trabalhando juntos.
"Peço por favor que nos ajudem nesta etapa que virá: temos que restringir a circulação e isso não quer dizer que vamos parar a economia, mas que aqueles que não devem circular, não circulem, que entendamos que as reuniões sociais são um risco enorme", disse o presidente.
A Argentina mantém uma quarentena decretada pelo Poder Executivo desde o dia 13 de março.