Anteriormente, o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que a China estava se juntando à iniciativa ao mesmo tempo que a Coreia do Sul e também Nauru, uma nação insular do Pacífico.
Neste domingo (11), Ursula von der Leyen usou as redes sociais para comentar o assunto.
I welcome China’s willingness to join #COVAX.
— Ursula von der Leyen (@vonderleyen) October 11, 2020
We are all in this together. Multilateralism is key to reaching our #GlobalGoal of access to vaccines everywhere, for everyone who needs them.
We look forward to working with China and other partners on this.
Dou as boas-vindas ao interesse da China em aderir à COVAX. Estamos todos juntos nisso. O multilateralismo é a chave para alcançar nosso objetivo global de acesso a vacinas em todos os lugares, para todos que precisam delas. Esperamos trabalhar com a China e outros parceiros nisso.
O principal diplomata da União Europeia, Josep Borrell, também saudou o anúncio nas redes sociais, ressaltando a necessidade de um esforço global contra a pandemia.
Only a truly global effort and commitment can win the fight against the pandemic.
— Josep Borrell Fontelles (@JosepBorrellF) October 11, 2020
I welcome China's announcement to join #COVAX, the @WHO-backed initiative for fair and equitable distribution of #COVID19 vaccine. Now it is about action and delivery.
Apenas um verdadeiro comprometimento e esforço global pode vencer a batalha contra a pandemia. Dou as boas-vindas ao anúncio da China de que se juntará à COVAX, a iniciativa da OMS para uma distribuição justa e equânime da vacina contra a COVID-19. Agora é sobre ação e entrega.
A COVAX, co-liderada pela OMS, é parte do Acelerador de Acesso às Ferramentas contra a COVID-19, um programa sob os auspícios da própria OMS com o objetivo de reunir desenvolvedores de vacinas de diferentes países em uma busca comum por um imunizante seguro.
Segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, a pandemia do novo coronavírus já infectou mais de 37 milhões de pessoas ao redor do mundo, causando 1.074.500 óbitos.