Em sua previsão, Pshenichnaya destacou a importância de um maior grau de consciência, o alargamento das férias escolares e a disciplina no cumprimento das medidas preventivas, além do regresso ao teletrabalho para uma porcentagem considerável da força de trabalho.
Essas medidas, em sua opinião, vão ajudar a retardar as infecções, embora o efeito não seja imediato, visto que a nova infecção tem um longo período de incubação.
"É possível que aconteça nos próximos dez ou 20 dias, já que muitas restrições foram impostas no final de setembro e início de outubro", disse a epidemiologista.
No domingo (11), a Rússia relatou 13.634 casos adicionais de COVID-19, e constatou o terceiro recorde consecutivo de casos nesta pandemia.