Em evento promovido pela XP Investimentos, o ministro também informou que não desistiu da implementação de um imposto sobre transações, nos moldes da antiga CPMF, para bancar a ampla desoneração da folha das empresas.
"Não há qualquer plano para estender o auxílio, nenhum. Isso não é verdade. Isso não é nossa intenção, não é o que o presidente disse. Não é o que o ministro da Economia quer. De jeito nenhum", afirmou Guedes.
O ministro justificou a descontinuidade do auxílio emergencial com base no teto de gastos.
"Quando a pandemia nos atingiu, nós criamos um regime emergencial. Agora, nós não podemos utilizar a desculpa do regime emergencial para explodir o teto de gastos", disse, citado pela agência Reuters.
O ministro destacou que "de modo algum" desistiu de criar novos impostos.
"Eu não sou um homem de desistir facilmente das coisas", afirmou.