"Efeitos colaterais podem ser vistos em cerca de 15% dos vacinados. Portanto, os restantes 85% não apresentam efeitos colaterais e nenhuma inconveniência da vacina", segundo Aleksandr Gintsburg, diretor do Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya nesta segunda-feira (26).
A Sputnik V, desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya e produzida em conjunto com o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo), se tornou a primeira vacina contra a COVID-19 a ser registrada mundialmente, em 11 de agosto.
Atualmente, a vacina se encontra passando por testes clínicos da terceira fase, mas ainda há de se esperar por resultados concretos e definitivos.
Desde então, as autoridades russas concederam registro para uma segunda vacina, a EpiVacCorona, que foi desenvolvida pelo Centro Estatal de Pesquisa de Virologia e Biotecnologia Vektor.