Segundo a Televisão Central da China (CCTV), citando o capitão Lai Yijun, os testes incluíram apoio aéreo, controle de danos e resposta de emergência. Além disso, os militares chineses se focaram em ações de combate real e no desempenho das armas da embarcação.
O Shandong, o segundo porta-aviões do país, foi comissionado pela Marinha do PLA em 17 de dezembro de 2019, em Sanya, no sul da China.
Como o porta-aviões acaba de servir por menos de um ano, ele ainda está passando por treinamento básico para testar o desempenho de seu equipamento e aprimorar a pesquisa sobre as operações e o treinamento do navio.
Na próxima etapa, o Shandong deverá conduzir exercícios em coordenação com aeronaves e navios, bem como com outros grupos de ataque de porta-aviões, informou ao Global Times Zhang Junshe, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Estudos Militares do ELP da China.
O Shandong tem 315 metros de comprimento, desloca de 40 a 60 mil toneladas e é maior que o Liaoning. O navio pode operar com 44 aeronaves, sendo 36 caças, em comparação com os 36 (24 jatos) do Liaoning.
A China está construindo um terceiro porta-aviões que deverá ser ainda maior, com um deslocamento de 80 mil toneladas e dotado de catapultas.