"Sim, eles já chegaram", confirmaram nesta terça-feira (10) à Sputnik fontes do Ministério da Economia argentino.
A representação do Fundo é chefiada por Julie Kozack, vice-diretora do Departamento para o Hemisfério Ocidental, e pelo chefe da missão para a Argentina Luis Cubeddu, que já esteve no país em outubro.
O ministro da Economia argentino, Martín Guzmán, proporá aos delegados do organismo multilateral um Acordo de Facilidades Estruturais, que permita o refinanciamento da dívida em prestações a partir do quarto ano e até um máximo de dez.
Presidente da Argentina, Alberto Fernández
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Em contrapartida, o Executivo chefiado por Alberto Fernández deve se comprometer a fazer uma série de mudanças estruturais.
O FMI concedeu à Argentina, em um ano, o maior empréstimo de sua história, no valor de US$ 57 bilhões para o governo do ex-presidente Mauricio Macri.
O fundo acabou desembolsando US$ 44 bilhões porque o atual presidente rejeitou o restante do empréstimo quando foi eleito em outubro do ano passado.
