"Com o Chang'e 5, a China lançou um esforço para se juntar aos EUA e a antiga União Soviética para obter amostras lunares", afirmou a NASA em seu Twitter.
"Nós esperamos que a China compartilhe os dados com a comunidade científica global para elevar nossa compreensão sobre a Lua, assim como nossas missões Apollo fizeram e o programa Artemis fará", ressaltou.
With Chang’e 5, China has launched an effort to join the U.S. & the former Soviet Union in obtaining lunar samples. We hope China shares its data with the global scientific community to enhance our understanding of the Moon like our Apollo missions did & the Artemis program will. pic.twitter.com/mPjG4FE0qQ
— NASA (@NASA) November 23, 2020
Com o Chang'e 5, a China lançou um esforço para se juntar aos EUA e a antiga União Soviética para obter amostras lunares. Nós esperamos que a China compartilhe os dados com a comunidade científica global para elevar nossa compreensão da Lua como nossa missão Apollo fez e o programa Artemis fará.
Na segunda-feira (23), a China lançou o rover Chang'e, que deve pousar na Lua e retornar com amostras do solo lunar. A missão deve durar 23 dias.
Espera-se que o rover (veículo robótico utilizado na exploração espacial) retorne à Terra com aproximadamente dois quilos de solo lunar. Caso tenha êxito, a missão Chang'e será a primeira desde 1970 a entregar regolito à Terra, feito que apenas a União Soviética e os EUA haviam realizado.
Anteriormente, o diretor da Administração Espacial Nacional da China (CNSA, na sigla em inglês) anunciou que após coletar amostras de solo lunar, eles "revelarão à comunidade internacional como lidar com as amostras de regolito e conduzir as pesquisas de acordo com isso".