Arqueólogos revelam restos mortais de cachorro de 8.400 anos descoberto na Suécia (FOTOS)

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Após vários meses de meticulosos trabalhos de escavação, foram finalmente revelados os restos mortais de um cachorro, de uma raça há muito tempo desaparecida, enterrado há mais de 8.400 anos na Suécia ao lado de seu dono.

O esqueleto do cão pré-histórico foi descoberto por arqueólogos em Solvesborg, um bairro da cidade de Ljungaviken, no fim de setembro deste ano.

De acordo com o osteologista animal que realizou uma análise preliminar dos restos do animal, a raça do cachorro em questão seria bastante inusual para nós, mas seria semelhante a "um galgo robusto".

O assentamento desenterrado em Ljungaviken outrora se encontrava na costa, antes da subida do nível do mar cobrir o local com camadas de areia e lama que preservaram seus artefatos por milhares de anos.

© AFP 2023 / Johan Nilsson / TT News AgencyEsqueleto de cão da Idade da Pedra encontrado na Suécia.
Esqueleto de cão da Idade da Pedra encontrado na Suécia - Sputnik Brasil
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Esqueleto de cão da Idade da Pedra encontrado na Suécia.
© AFP 2023 / Johan Nilsson / TT News AgencyOsteologista limpa areia do esqueleto do cachorro da Idade da Pedra no museu Blekinge, Suécia.
Osteologista limpa areia do esqueleto do cachorro da Idade da Pedra no museu Blekinge, Suécia - Sputnik Brasil
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Osteologista limpa areia do esqueleto do cachorro da Idade da Pedra no museu Blekinge, Suécia.
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Esqueleto de cão da Idade da Pedra encontrado na Suécia.
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Osteologista limpa areia do esqueleto do cachorro da Idade da Pedra no museu Blekinge, Suécia.

A área onde os restos do cão foram achados tem sido o foco de uma das maiores escavações arqueológicas alguma vez realizadas na região, aponta Daily Mail.

"O cachorro está bem preservado, e o fato de que ele foi enterrado no meio de um assentamento da Idade da Pedra o torna único", disse Ola Magnell, osteologista do Museu Blekinge.

O animal de estimação foi enterrado junto com seu dono como parte do chamado "enxoval funerário" – uma antiga tradição em que os vivos enterravam os mortos juntamente com objetos de valor material e sentimental.

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