https://noticiabrasil.net.br/20201126/suica-pode-iniciar-vacinacao-contra-covid-19-em-janeiro-de-2021-16511124.html
Suíça pode iniciar vacinação contra COVID-19 em janeiro de 2021
Suíça pode iniciar vacinação contra COVID-19 em janeiro de 2021
Sputnik Brasil
A Suíça pode começar a vacinação em massa contra o coronavírus em janeiro do próximo ano, disse Alain Berset, chefe do Departamento Federal de Assuntos... 26.11.2020, Sputnik Brasil
2020-11-26T17:36-0300
2020-11-26T17:36-0300
2020-11-26T17:40-0300
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e4/0b/16/16482375_0:123:3072:1861_1920x0_80_0_0_49d9a7bb995c20e8f2a4d900486f86a1.jpg
suíça
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2020
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
europa, mundo, notícias, covid-19 no mundo no fim de novembro, suíça
europa, mundo, notícias, covid-19 no mundo no fim de novembro, suíça
Suíça pode iniciar vacinação contra COVID-19 em janeiro de 2021
17:36 26.11.2020 (atualizado: 17:40 26.11.2020) A Suíça pode começar a vacinação em massa contra o coronavírus em janeiro do próximo ano, disse Alain Berset, chefe do Departamento Federal de Assuntos Internos, nesta quinta-feira (26).
"A Suíça tem monitorado o trabalho de vários fabricantes de vacinas COVID-19 desde março e agora já identificou o mais eficaz. Berna está em contato com os produtores dessas vacinas, que estão localizados na União Europeia", disse Berset em coletiva de imprensa.
A Suíça confirmou até agora 313.978 casos de COVID-19 e 4.109 mortes relacionadas à doença.
"Desta forma, podemos começar a vacinação no início de 2021. No entanto, temos que ter cuidado porque ainda há muita incerteza", completou o funcionário.
A Hungria, país-membro da UE, foi a primeira nação do bloco a receber um lote da vacina contra COVID-19 — no caso a russa Sputnik V —, conforme anunciou em 19 de novembro o ministro das Relações Exteriores húngaro, Peter Szijjarto.
