Funcionários da Sputnik Letônia e Baltnews são acusados de supostas violações das sanções da UE

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Os funcionários da Sputnik Letônia e Baltnews foram acusados de supostas violações de sanções da União Europeia nesta quinta-feira (3).

Foi relatado que os funcionários das agências Sputnik Letônia e Baltnews foram revistados e os seus equipamentos confiscados. 

"Cidadãos letões são acusados ​​de violar o regime de sanções por conta de seu trabalho para a agência Rossiya Segodnya [à qual pertence a Sputnik]. De acordo com a Letônia, Lituânia e Estônia, a Rossiya Segodnya está sujeita a sanções pessoais da União Europeia impostas ao diretor-geral da agência, Dmitry Kiselev, em 2014. Os funcionários dos sites foram revistados, equipamentos e comunicações foram confiscados. Após interrogatórios, foi feita uma assinatura de sigilo", informou a Sputnik Letônia.

De acordo com a publicação, a acusação diz respeito ao Artigo 84 do Código Penal da Letônia, que trata da violação do regime de sanções da União Europeia, passível de punição que pode ser desde uma multa pecuniária até a prisão.

No final de 2019, a Sputnik Estônia foi pressionada pelas autoridades do país a encerrar suas operações. Na ocasião, as autoridades também citaram as sanções da União Europeia impostas a Dmitry Kiselev. No entanto, o próprio portal não apareceu em nenhuma lista de sanções.

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