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Julgamento sobre plano de vacinação contra COVID-19 é interrompido pelo STF

© AP Photo / Andre PennerGovernador de São Paulo, João Doria (à esquerda), e diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas (à direita), mostram dose da vacina CoronaVac, São Paulo, 9 de novembro de 2020
Governador de São Paulo, João Doria (à esquerda), e diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas (à direita), mostram dose da vacina CoronaVac, São Paulo, 9 de novembro de 2020 - Sputnik Brasil
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O julgamento de uma ação, que era analisada no plenário virtual, para debater se o governo deve apresentar um plano de vacinação contra a COVID-19, foi interrompida pelo Superior Tribunal Federal (STF).

Além disso, uma ação que questionava o ato do presidente Jair Bolsonaro por ter desautorizado o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sobre uma possível compra da vacina chinesa CoronaVac, também foi adiada.

O presidente do Tribunal, ministro Luiz Fux, elaborou um pedido de destaque horas depois da análise do tema ser iniciada, resultando no adiamento, segundo o portal G1. 

O governo federal apresentou uma "estratégia preliminar" para vacinação da população contra COVID-19, dias após o relator dos processos, ministro Ricardo Lewandowski, apresentar o voto para determinar que o governo federal apresente em 30 dias um plano detalhando com estratégias e ações para assegurar a oferta de vacinas contra COVID-19.

© Folhapress / Willian MoreiraO governador de São Paulo, João Dória, esteve presente, nesta quinta-feira, 3, ao aeroporto de Guarulhos (SP), quando chegaram ao Brasil, 600 litros da vacina CoronaVac
Julgamento sobre plano de vacinação contra COVID-19 é interrompido pelo STF - Sputnik Brasil
O governador de São Paulo, João Dória, esteve presente, nesta quinta-feira, 3, ao aeroporto de Guarulhos (SP), quando chegaram ao Brasil, 600 litros da vacina CoronaVac

Lewandowski é relator de quatro ações sobre o tema. Uma delas questiona o fato do presidente Jair Bolsonaro ter desautorizado o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a comprar a vacina chinesa CoronaVac, e outra a ação, é um pedido ao Supremo para que o governo apresente, em até 30 dias, o plano e os programas relativos à vacina e aos medicamentos contra a COVID-19.

Outros dois processos serão julgados no dia 11 de dezembro, quando será discutido se as autoridades podem obrigar a população a se vacinar contra a COVID-19.

A expectativa é de que 109,5 milhões de pessoas, em um plano dividido em quatro fases, sejam imunizadas, segundo o Ministério da Saúde.

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