Os especialistas analisaram o movimento dos fluxos de ar em torno do escudo facial que surgem após o espirro de uma pessoa infectada sem máscara na proximidade.
Revelou-se que o espirro e a tosse criam círculos de ar com partículas em redemoinho, os quais gradualmente se tornam instáveis, deformando-se nas três dimensões. Entretanto, atingindo as bordas superior e inferior do protetor eles penetram sob o escudo facial.
Se o período de inspiração da pessoa que estiver em frente à que espirrou coincidir com a penetração do círculo do redemoinho sob a proteção, ela vai inspirar inevitavelmente as partículas infectadas, ressaltam os cientistas.
Agora os especialistas estão desenvolvendo meios de proteção individual aprimorados, para tentar reduzir o risco de inspiração das partículas dos fluxos de ar que penetram sob o escudo facial.