Estes mísseis permitirão ao Japão expandir a estratégia conhecida como anti-acesso e negação de área (A2AD) com o objetivo de impedir forças estrangeiras de operar livremente em águas próximas ao território japonês.
"O ambiente de segurança ao redor de nossas ilhas do sudoeste se tornou difícil. Precisamos responder a isso de maneira adequada", afirmou o ministro da Defesa do Japão, Nobuo Kishi, durante coletiva de imprensa.
De acordo com o portal Hindustan Times, o novo míssil será baseado em uma versão antinavio de 200 quilômetros de alcance montada em um caminhão.
Com isso, o Japão mostra sua preocupação com a atividade chinesa, incluindo incursões em torno das ilhas disputadas.
Está previsto que o Japão garanta um orçamento de aproximadamente US$ 322 milhões (R$ 1,6 bilhão) à defesa para o próximo ano fiscal.