A informação foi dada no balanço de casos por coronavírus deste sábado (9), realizado por consórcio de veículos de imprensa.
A média móvel de óbitos por COVID-19 no país é a maior desde o dia 22 de agosto do ano passado, com uma variação de 58% a mais em comparação à média de 14 dias atrás, mostrando uma tendência de crescimento no número de mortes por causa da doença, segundo informações publicadas pelo G1.
O país já havia atingido a marca de 200 mil mortes provocadas pela COVID-19 nesta quinta-feira (7) https://t.co/knM2GOR2gQ
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 8, 2021
Até o momento, os casos confirmados foram de 8.075.670 de pessoas que já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 59.750 deles confirmados no último dia. A média móvel nos últimos sete dias foi de 51.550 novos diagnósticos por dia, novo recorde desde que os dados começaram a ser medidos. Isso representa uma variação de 48% para cima em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de crescimento também nos diagnósticos.
Pelo segundo dia consecutivo, nenhum estado da Federação apresentou queda no número de mortes. Em alta, estão 16 estados e o Distrito Federal, enquanto em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente, foram dez estados.