Estas contramedidas (sistemas decoy, chaff e flare) fazem parte de uma classe de dispositivos pirotécnicos e eletrônicos usados para proteger as aeronaves de mísseis guiados terra-ar e ar-ar.
Com isso, os EUA visam combater as ameaças existentes, emergentes e futuras aos pilotos do Exército norte-americano e dos seus aliados.
Clinton Plaza, engenheiro de computação da Picatinny Arsenal afirmou que as novas representações digitais de mísseis "podem ajudar a projetar melhor as contramedidas, bem como a ter ideia do que pode ou não funcionar durante o desenvolvimento, antes dos testes operacionais ocorrerem".
O desenvolvimento de contramedidas descartáveis pode ser muito variado, dependendo da utilização e da necessidade, segundo o Defence Blog.
De acordo com Plaza, estas informações seriam adicionadas no ambiente de modelagem e simulação para construir um modelo totalmente digital do sistema de contramedidas.
"Após a criação do modelo e representação das ameaças, podemos trabalhar para desenvolver técnicas de contramedidas destinadas a derrotar o sistema de ameaças", ressaltou.
A simulação pode ajudar a apontar as possíveis soluções, como "um flare mais brilhante ou maior, para enganar a ameaça inimiga".