"Depois de uma revisão cuidadosa, e ante preocupações sobre a potencial continuação da violência, removemos o novo conteúdo publicado pelo canal de Donald J. Trump e emitimos um 'strike' [suspensão] por violar nossas políticas sobre incitação à violência", comunicou o YouTube, citado pela Axios.
"Como resultado, de acordo com nosso tradicional sistema de 'strikes', agora o canal está impedido de publicar novos vídeos ou realizar transmissões ao vivo por um mínimo de sete dias, podendo o prazo ser prorrogado", indicou a rede social.
As contas de Trump no Twitter, Facebook e Instagram já tinham sido bloqueadas por tempo indeterminado, depois que seus seguidores invadiram o Capitólio, em Washington.
© Sputnik / Stringer / Acessar o banco de imagensPresidente dos EUA Donald Trump durante a cerimônia de posse em Washington, Estados Unidos
Presidente dos EUA Donald Trump durante a cerimônia de posse em Washington, Estados Unidos
© Sputnik / Stringer
/ Nesta terça-feira (12), o Twitter anunciou o bloqueio de forma definitiva de "mais de 70 mil contas" do movimento QAnon, ligado ao presidente Donald Trump.
Além disso, a Google e a Apple eliminaram de suas lojas o aplicativo Parler, popular entre os conservadores norte-americanos.