"O Departamento de Estado está impondo restrições de visto a indivíduos da República Popular da China [RPC], incluindo executivos de empresas estatais e oficiais da Marinha do Partido Comunista Chinês e do Exército de Libertação Popular [ELP], responsáveis ou cúmplices da recuperação, construção e militarização em grande escala de postos avançados disputados no mar do Sul da China", disse Pompeo na nota.
Espera-se que o porta-aviões britânico HMS Queen Elizabeth passe pelo mar do Sul da China no início de 2021https://t.co/hh3xWQS0LG
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 1, 2021
O secretário de Estado, no entanto, não forneceu uma lista de quais indivíduos chineses foram designados, mas observou que os familiares imediatos de alguns deles também podem estar sujeitos a restrições de visto.
Pequim afirma que o mar do Sul da China é seu território soberano e construiu bases militares em ilhas criadas artificialmente. Os Estados Unidos, por sua vez, consideram o mar do Sul da China como uma hidrovia internacional e enviam navios de guerra para patrulhar o local rotineiramente nos chamados exercícios de liberdade de navegação.