O acordo foi firmado entre o governo da Venezuela e o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo). Rodríguez anunciou o acordo pelo Twitter.
Siguiendo instrucciones del Presidente @NicolasMaduro, sostuvimos una reunión de trabajo por videoconferencia con el Pdte. y Vicepdte. del Fondo Ruso de Inversión Directa (RDIF), para el suministro y producción de la vacuna #SputnikV en Venezuela, en el primer trimestre del año pic.twitter.com/sDH8eAVw3R
— Delcy Rodríguez (@drodriven2) January 14, 2021
Seguindo as instruções do presidente @NicolasMaduro, realizamos uma reunião de trabalho por videoconferência com o presidente e o vice-presidente do Fundo Russo de Investimentos Diretos (RDIF), para o fornecimento e a produção da vacina #SputnikV na Venezuela, no primeiro trimestre do ano.
Nesta quarta-feira (13), o governo venezuelano já havia anunciado o registro da vacina russa para uso emergencial na Venezuela, como parte de uma cooperação estratégica com a Rússia.
No mês de novembro, Caracas e Moscou assinaram um acordo para a aquisição de dez milhões de doses do imunizante russo.
A Venezuela participa da terceira fase dos testes clínicos da Sputnik V: dos 2 mil voluntários, 1,5 mil receberão a vacina, enquanto os outros 500 receberão uma injeção com placebo.
O RFPI informou nesta quarta-feira (13) que dez milhões de doses da Sputnik V serão disponibilizadas ao Brasil ainda no primeiro trimestre deste ano. Além disso, o uso emergencial da vacina russa no Brasil será pedido ainda nesta semana, segundo o RFPI.
Países como Argentina, Bolívia, Argélia, Sérvia e Palestina já aprovaram o uso emergencial do imunizante. Mais de 1,5 milhão de pessoas já foram vacinadas com a Sputnik V no mundo até esta quarta-feira (13). A eficácia da Sputnik V é superior a 90%, com proteção total contra casos graves de COVID-19.