Conforme o portal Defense News, o drone implantou aproximadamente dez boias destinadas a detectar sons subaquáticos, medir as condições da água e monitorar os alvos, recebendo e transmitindo os dados em tempo real para uma estação de monitoramento na Califórnia.
Caso o conceito tenha êxito, poderá reduzir consideravelmente os custos de operação das embarcações antissubmarino, como o P-8A Poseidon.
Durante o treinamento, o drone localizou e rastreou o alvo por três horas através do software de processamento acústico UYS-505 da General Dynamics.
"O êxito no teste abre caminho para o futuro desenvolvimento de outras capacidades de guerra antissubmarino dos nossos MQ-9S", afirmou o presidente da General Atomics, David Alexander.
De acordo com a empresa norte-americana, o MQ-9B SeaGuardian terá quatro pontos de fixação para transportar até quatro cápsulas com cerca de 40 boias de rastreamento de tamanho A ou 80 boias de tamanho G.
O SeaGuardian é um modelo MQ-9 Reaper redesenhado pela empresa General Atomics para permitir que o drone voe em espaço aéreo civil fora dos EUA e cumpra os regulamentos da União Europeia.
Assim como a versão original, o SeaGuardian não só realiza missões de reconhecimento como executa ataques ao solo.