De acordo com o funcionário, a revisão é uma "ação administrativa rotineira típica da maioria das transições", que demonstra "os nossos objetivos estratégicos de construir parceiros de segurança mais fortes, interoperáveis e capazes".
"O Departamento [de Estado] está temporariamente pausando a implementação de algumas transferências e vendas de defesa pendentes dos EUA sob os programas de Vendas Militares Estrangeiras e Vendas Comerciais Diretas para permitir que a nova liderança tenha uma oportunidade de rever [os acordos]", disse o oficial à Sputnik.
Porém, não foi especificado quais os negócios seriam suspensos. O repórter da defesa da agência Bloomberg, todavia, havia informado anteriormente que os contratos de venda de caças F-35 aos Emirados Árabes Unidos (EAU) e armas para a Arábia Saudita estavam entre eles.
O governo dos EAU também firmou um acordo separado para comprar até 18 drones MQ-9B. Uma vez confirmada sua entrega, Washington poderia fechar a segunda maior venda dessas aeronaves não tripuladas a um único país, segundo fontes.