Na Nicarágua, quem fez o anúncio da aprovação da Sputnik V foi a vice-presidente do país, Rosario Murillo.
"O governo da Nicarágua, por meio do Ministério da Saúde, aprovou o uso da vacina russa Sputnik V para enfrentar a pandemia. Foi registrada na Nicarágua para uso emergencial, como no México", disse Murillo, em pronunciamento transmitido pela televisão.
A vice-presidente citou um grupo de países, entre eles Argentina, Sérvia, Argélia e Irã, que também já aprovaram o imunizante desenvolvido pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya.
"Esta vacina Sputnik V tem uma eficácia, amplamente difundida, de 91,6%, e confiamos em Deus que será uma ferramenta poderosa para promover a saúde e a vida entre as famílias nicaraguenses", acrescentou a vice-presidente.
Depois da Pfizer, Colômbia aprova a CoronaVac
A Colômbia, por sua vez, anunciou a aprovação da CoronaVac: o país encomendou 2,5 milhões de doses do laboratório chinês Sinovac.
Julio César Aldana, diretor-geral do Instituto Nacional de Vigilância de Medicamentos e Alimentos (Invima) da Colômbia, deu a notícia em um programa de televisão, ao lado do presidente Iván Duque.
El director, @jaldanabula, en la transmisión #ReporteCOVID19 con el presidente @IvanDuque, informó que en un trabajo mancomunado entre las entidades del Estado, hoy se otorgó el visto bueno de importación para la vacuna #Coronavac desarrollada por la compañía farmacéutica Sinovac pic.twitter.com/ORb3J5sICN
— Invima (@invimacolombia) February 4, 2021
O diretor, @jaldanabula, na transmissão do #ReporteCOVID19 com o presidente @IvanDuque, informou que em um esforço conjunto entre as entidades do Estado, hoje foi concedida a aprovação da importação da vacina #Coronavac desenvolvido pela farmacêutica Sinovac
Esta é a segunda vacina autorizada na Colômbia, depois da norte-americana Pfizer. A campanha de vacinação em massa deve começar em 20 de fevereiro no país.