Segundo os dados do consórcio dos veículos de imprensa, com informações das secretarias estaduais de saúde, a média móvel diária de mortes chegou a 1.105. Em relação aos últimos 14 dias, houve uma variação positiva de 4%, o que representa uma tendência de estabilidade.
Essa a maior média de mortes em toda a pandemia no Brasil, ultrapassando o resultado de 25 de julho de 2020, quando a média móvel foi de 1.097 óbitos. A média segue acima de mil mortes diárias há 25 dias no país.
Neste domingo (14), foram confirmados ainda 22.440 diagnósticos positivos de COVID-19. No total, o Brasil tem hoje 9.833.695 casos confirmados da doença. A média móvel de casos diários é de 44.494 - variação negativa de 13% em relação aos últimos 14 dias, com tendência de estabilidade.
Um total de 12 estados registraram tendência de alta na média de mortes por COVID-19: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Acre, Pará, Rondônia Roraima, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Já Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Mato Grosso, Tocantins, Alagoas, Pernambuco, Sergipe e Piauí registraram estabilidade.
Somente Paraná, Amazonas e Amapá registraram tendência de queda na média de mortes.
A vacinação em massa no Brasil continua avançando. Neste domingo (14), o país chegou a um total de 5.072.729 pessoas que receberam pelo menos a primeira dose da vacina contra a COVID-19. O número representa 2,4% da população brasileira. Um total de 214.943 pessoas já receberam a segunda dose do imunizante.
Conforme os dados da Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o segundo país com mais mortes por COVID-19, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que têm quase 487 mil mortes pelo novo coronavírus.