"O governo de Joe Biden fará tudo a seu alcance para fornecer a liderança dos EUA para impedir esses surtos, trabalhando com os governos afetados, a Organização Mundial da Saúde, a União Africana e os Centros Africanos para Controle e Prevenção de Doenças, e Estados vizinhos", disse Psaki.
Guiné e República Democrática do Congo detectaram novos casos de Ebola na semana passada, quase três meses desde que o 11º surto foi declarado derrotado.
Psaki disse que o presidente Joe Biden foi informado sobre a situação na África Central e Ocidental, e "suas orações estão com as famílias dos que morreram".
Quatro pessoas morreram de ebola na Guiné, na África Ocidental, no primeiro ressurgimento da doença em cinco anos, informou neste sábado o ministro da Saúde do país https://t.co/sd8XVFqRYK
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) February 14, 2021
O Conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, falou com os embaixadores de Guiné, República Democrática do Congo, Serra Leoa e Libéria para transmitir "a vontade de trabalhar em estreita colaboração com os governos dos países afetados e países vizinhos cujos cidadãos estariam em risco por causa do atual surto da doença".