O Chile, desta forma, lidera a vacinação na América Latina. O presidente chileno, Sebastian Piñera, comemorou pelo Twitter os esforços do programa nacional de vacinação.
Hasta hoy hemos vacunado a 2.092.453 compatriotas para protegerlos del Covid-19. No bajaremos los brazos hasta vacunarlos a todos.
— Sebastian Piñera (@sebastianpinera) February 15, 2021
Juntos haremos del 2021 el año de la esperanza y la recuperación de nuestros sueños y proyectos de vida.
Até hoje, vacinamos 2.092.453 de compatriotas para protegê-los da COVID-19. Não vamos abaixar nossos braços até vacinarmos todos. Juntos faremos de 2021 o ano da esperança e da recuperação dos nossos sonhos e projetos de vida.
Só na última quinta-feira (11), o Chile vacinou mais de 270 mil pessoas – o que corresponde a mais de 1% da população do país.
"Conseguimos vacinar mais de dois milhões de compatriotas, o que nos coloca em uma posição de privilégio e liderança não apenas na América Latina, (mas) em todo o mundo", disse Piñera, citado pela AP.
Cerca de um milhão de vacinados no Chile são adultos mais velhos, e o país começou agora a vacinar professores. A intenção é voltar com as aulas presenciais no país em março – decisão que causa polêmica, já que professores e líderes sindicais chilenos disseram que só voltam para as escolas quando todos os professores receberem a segunda dose da vacina.
No Chile, a vacinação, realizada com a CoronaVac, é voluntária. Há a previsão da chegada de seis milhões de doses do imunizante chinês no final de fevereiro e mais três milhões em março. Os novos lotes de vacina seriam fundamentais para alcançar a ambiciosa meta do governo chileno de vacinar cinco milhões de pessoas até março. O país espera imunizar toda a população até o fim de junho.
Além do acordo com a Sinovac (que fornece a CoronaVac), o Chile tem contratos com a Pfizer/BioNTech, a Oxford/AstraZeneca, a Johnson & Johnson e está negociando para trazer a vacina russa Sputnik V. No total, já são quase 40 milhões de doses asseguradas.