Outros capitais têm estoque que devem durar, no máximo, até o próximo domingo (21): Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa e Goiânia.
A informação foi publicada nesta quarta-feira (17) pela Folha. Campo Grande foi a primeira capital que interrompeu a vacinação, no último sábado (13). Na capital do Mato Grosso do Sul, pouco mais de 33 mil pessoas com 80 anos ou mais, além de profissionais de saúde, foram contemplados.
Em Teresina, as 29.682 vacinas recebidas foram aplicadas até esta segunda-feira (15). Foram imunizados 70% dos profissionais da área da saúde e 100% dos idosos em asilo, pessoas com deficiência internadas em instituições e aqueles com mais de 90 anos.
Na segunda-feira (15), o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse que, em função da escassez de doses, a campanha de vacinação no município seria interrompida a partir de quarta-feira (17). Em Salvador, as 116,6 mil doses recebidas foram aplicadas. Já em Cuiabá, foram 23.518 imunizados, entre profissionais de saúde e idosos de 85 anos ou mais.
'Incompetência do governo' é o maior entrave da vacinação no Brasil, dizem profissionais de saúdehttps://t.co/3ERA24tthO
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) February 17, 2021
Diante da vacinação em marcha lenta no Brasil, o ministro da Saúde Eduardo Pazuello apresentou nesta quarta-feira (17) um cronograma que mostra que o Brasil receberá, até julho, 230,7 milhões de doses de vacinas. O ministro afirmou que todos os brasileiros serão vacinados ainda em 2021.
Também nesta quarta-feira (17), o Instituto Butantan anunciou que deverá entregar 426 mil doses da CoronaVac para o governo federal distribuir aos estados na próxima terça-feira (23). Nos oito dias seguintes, o total de doses fornecidas será de 3,4 milhões.
O Ministério da Saúde assinou nesta segunda-feira (15) um contrato com o Butantan para a compra de mais 54 milhões de doses da CoronaVac.