De acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira (19) pela Força Aérea argentina, o militar tentou embarcar na aeronave com uma arma escondida em uma mala com fundo duplo e foi destituído imediatamente do cargo de assessor do presidente.
Ante los hechos que son de público conocimiento, la Fuerza Aérea informa que ha decidido relevar al vicecomodoro Diego Bravo Reta como edecán presidencial en forma inmediata. La Institución se ha puesto a disposición de las autoridades para el esclarecimiento del hecho
— FuerzaAéreaArgentina (@FuerzaAerea_Arg) February 19, 2021
Diante dos fatos de conhecimento público, a Aeronáutica informa que decidiu destituir imediatamente o vice-comodoro Diego Bravo Reta do cargo de assessor presidencial. A Instituição se coloca à disposição das autoridades para esclarecer o fato.
Bravo Reta faria parte da comitiva presidencial que foi ao México para preparar o esquema de segurança durante a visita oficial de Alberto Fernández ao país na próxima semana.
O militar, que integra a Força Aérea, deveria ter embarcado no avião AM29 da companhia Aeroméxico, que decolou ontem às 22h16, mas foi impedido e detido pelos agentes de segurança do aeroporto. O caso agora será apreciado pela Justiça Federal da Argentina, mas o réu aguardará seu desfecho em liberdade.
Conforme indicaram fontes próximas do caso ao site argentino TN.com.ar, o militar não foi capaz de explicar porque estava levando uma pistola semiautomática e sem documentos que, segundo ele teria dito às autoridades, seria de seu pai.