De acordo com o The Wall Street Journal, a queixa foi apresentada em uma corte federal de Pensacola pelas famílias dos três militares mortos e de 13 outros que foram feridos durante o ataque.
"Al-Shamrani foi um 'Cavalo de Troia' enviado pelo país, o rei da Arábia Saudita", é afirmado processo, citado pelo jornal.
Os demandantes pedem ao tribunal que condene a Arábia Saudita como responsável pelo ataque e acusam o governo do país de falhar na indenização das famílias das vítimas.
Em 2020, o FBI desbloqueou os dois celulares do atirador e encontrou provas definitivas dos laços de Mohammed Al-Shamrani com a Al-Qaeda, organização terrorista da península arábica proibida na Rússia e em outros países.
Em dezembro de 2019, um piloto saudita em treinamento, Mohammed Al-Shamrani, de 21 anos de idade, abriu fogo na Base Aeronaval de Pensacola, matando três militares norte-americanos e ferindo diversos outros antes de ser morto pelas autoridades.