De acordo com o jornal Global Times, os exercícios foram realizados em um momento de tensão com países de fora da região, incluindo os EUA e a França, que frequentemente realizam provocações no mar do Sul da China.
Durante os exercícios, as aeronaves realizaram ataques com mísseis contra alvos marítimos, bem como outros objetivos de treinamento com cenários táticos, testando as capacidades de coordenação de combate entre pilotos novos e veteranos, afirmou Li Haitao, comandante do regimento de bombardeiros, citado pela Televisão Central da China (CCTV, na sigla em inglês).
Uma nova versão do bombardeiro chinês H-6K foi avistada durante o segundo patrulhamento aéreo conjunto entre forças russas e chinesas, realizado na terça-feira (22)https://t.co/PXgdwTlnuQ
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) December 24, 2020
De acordo com os militares, dois tipos de aeronaves participaram dos exercícios, sendo eles os mais avançados bombardeiros H-6J, que foram implantados em julho de 2020, e os H-6G.
Segundo os especialistas, citados pelo Global Times, esta medida é uma resposta às provocações norte-americanas no mar do Sul da China.
Com isso, o gigante asiático mostrou sua grande vantagem militar na região, bem como sua prontidão para proteger a soberania nacional e integridade territorial, não apenas com seus mísseis balísticos antinavio, mas também com bombardeiros, navios de guerra e submarinos, segundo especialistas.