O presidente, Joe Biden, está desapontado com a decisão parlamentar, segundo disse a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, nesta quinta-feira (25).
© REUTERS / CARLOS BARRIAJoe Biden, presidente dos Estados Unidos, discursa para membros dos Institutos Nacionais da Saúde dos EUA em Bethesda, Maryland, em 11 de fevereiro de 2021

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, discursa para membros dos Institutos Nacionais da Saúde dos EUA em Bethesda, Maryland, em 11 de fevereiro de 2021
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"Ele trabalhará com líderes no Congresso para determinar o melhor caminho a seguir, porque ninguém neste país deveria trabalhar em tempo integral e viver na pobreza", disse Psaki em um comunicado.
A senadora Elizabeth MacDonough disse aos legisladores que a proposta do salário mínimo não é elegível para o pacote de US$ 1,9 trilhão (R$ 10,3 trilhões) do coronavírus se os democratas tentarem aprová-lo por meio de um projeto de lei à prova de obstrução.
"Estamos profundamente decepcionados com esta decisão", disse o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, um dia antes de a Câmara dos Representantes votar o plano que visa a fornecer alívio às famílias, empresas e comunidades americanas afetadas pela pandemia.