A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na quinta-feira (25) o edital para o leilão do 5G, escreve o jornal O Globo.
A licitação, cuja data será definida pelo governo depois de análise pelo Tribunal de Contas da União, que também aprovará os valores do leilão, deve ocorrer ainda em 2021.
A Anatel disse, citada pela mídia, que a comercialização das redes de quinta geração no país começará nas principais capitais 300 dias após a assinatura dos contratos, em julho de 2022, caso não haja atrasos, e será gradualmente alargada a cidades menores até 2026.
Além disso, a empresa de telecomunicações chinesa Huawei não terá sua participação proibida, apesar da pressão exercida nesse sentido pelos EUA. Qualquer empresa que vença o leilão terá de construir uma rede de telecomunicações exclusiva para o governo federal, segundo uma portaria do Ministério das Comunicações.
As redes de 5G proporcionam uma maior velocidade a seus usuários, mas também uma maior qualidade e interação entre dispositivos eletrônicos, que deverão ser integrados em uma rede chamada de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês).