A decisão foi tomada por um juiz do Tribunal Superior do país nesta quarta-feira (3).
A juíza Anne Molloy disse que o jovem de 28 anos estava totalmente ciente do impacto de suas ações e que o ataque foi cuidadosamente pensado e planejado.
Alek Minassian, 28 anos, disse à polícia que foi motivado pelo desejo de punir a sociedade por seu status de "incel" — abreviação de celibatário involuntário — porque ele acreditava que as mulheres não fariam sexo com ele. Minassian alegou não ser criminalmente responsável.
Mas a defesa não conseguiu provar que o transtorno do espectro autista de Minassian o privou da capacidade de saber que suas ações eram erradas, disse a juíza Molloy, em um veredicto transmitido ao vivo pelo YouTube, após julgamento realizado virtualmente devido à pandemia.