O placar da votação terminou com 62 votos favoráveis e 45 contrários. Eram necessários ao menos 49 votos para o texto ser chancelado.
Se aprovado em dois turnos, o texto seguirá para a Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), disse que a maioria dos líderes apoia a análise com rapidez. As informações foram publicadas pelo portal do Senado.
A PEC emergencial autoriza que o pagamento do auxílio não será contabilizado para a meta de resultado fiscal primário e também não será afetada pela "regra de ouro", dispositivo que não permite que o governo federal faça dívidas para pagar o custeio da máquina pública. No entanto, o programa ficará limitado a um custo total de R$ 44 bilhões.
Em entrevista à Sputnik, economista acredita que a pandemia está entre as principais responsáveis pelo desempenho do PIB e que apenas com um plano de combate eficiente da doença será possível vislumbrar algum tipo de recuperação https://t.co/qa3fvxaCcK
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) March 4, 2021
Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro disse que o auxílio emergencial deve ser retomado ainda no mês de março, com duração de quatro meses.
Inicialmente, a equipe econômica do governo defendia o valor de R$ 200, enquanto congressistas propõem pelo menos R$ 300, ou seja, metade do valor pago no início do programa em 2020.