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UE bloqueará exportações de vacinas até que fabricantes honrem contratos, diz chanceler da Itália
UE bloqueará exportações de vacinas até que fabricantes honrem contratos, diz chanceler da Itália
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A União Europeia (UE) continuará impedindo que vacinas contra a COVID-19 deixem o bloco até que os fabricantes dos imunizantes cumpram suas obrigações... 05.03.2021, Sputnik Brasil
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europa, mundo, notícias, itália, luigi di maio, pandemia de covid-19 no mundo no início de março de 2021
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UE bloqueará exportações de vacinas até que fabricantes honrem contratos, diz chanceler da Itália
17:16 05.03.2021 (atualizado: 14:02 12.11.2021) A União Europeia (UE) continuará impedindo que vacinas contra a COVID-19 deixem o bloco até que os fabricantes dos imunizantes cumpram suas obrigações contratuais com a Europa, afirmou nesta sexta-feira (5) o chanceler italiano, Luigi Di Maio.
Na quinta-feira (4), a Itália confirmou o bloqueio do envio de 250 mil doses da vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca/Oxford para a Austrália, em meio às preocupações sobre atrasos nas entregas de vacinas ao bloco europeu.
De acordo com Roma, a Itália agiu em coordenação com Bruxelas, respeitando os novos regulamentos da UE que permitem que as exportações sejam interrompidas caso um fabricante de vacinas não cumpra suas obrigações com o bloco.
"As empresas farmacêuticas estão atrasando os fornecimentos que garantiram à UE. Os atrasos são inaceitáveis [...]. Enquanto houver tais atrasos, é certo que as nações da UE bloqueiem os fornecimentos a países que não são vulneráveis", disse Di Maio durante uma coletiva de imprensa conjunta com o chanceler francês, Jean-Yves Le Drian, em Roma.
O ministro italiano reiterou a solidariedade com "todos os países que passam por dificuldades".
"Mas a Itália e a Europa precisam exigir o cumprimento dos contratos e prazos de entrega das vacinas", argumentou.
O líder da diplomacia italiana enfatizou que a medida "não foi um ato hostil contra a Austrália", já que Roma "apenas invocou um regulamento europeu em coordenação com as autoridades europeias". O governo australiano já pediu à Comissão Europeia para revisar a decisão.