Durante as próximas três semanas, as autoridades dos EUA vão conduzir vários ataques cibernéticos à Rússia em resposta a um ataque de hackers massivo que teve como alvo as redes do governo norte-americano descoberto no final de 2020.
Segundo fontes anônimas citadas pelo jornal, os planejados ataques cibernéticos dos EUA serão "secretos" e "imperceptíveis" para o resto do mundo, mas "evidentes para inteligência russa, forças militares e o presidente Vladimir Putin".
Além disso, a administração Biden prevê a imposição de novas sanções econômicas à Rússia, bem como o fortalecimento das redes informáticas do governo dos EUA.
O governo dos Estados Unidos confirmou, no dia 13 de dezembro, que suas redes de computadores foram alvos de um ataque cibernético em grande escala via software da SolarWinds – uma empresa de monitoramento de redes que fornece serviços para várias agências governamentais e militares dos EUA.
Por sua vez, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, declarou que a Rússia não tem qualquer relação com o incidente.