As autoridades, citadas pela Associated Press, afirmaram nesta segunda-feira (8) que todos os mortos eram associados a "grupos terroristas comunistas" e atiraram em policiais enquanto estes cumpriam mandados de busca. Os suspeitos teriam morrido enquanto eram levados para hospitais.
A polícia cumpriu pelo menos 24 mandados de busca e apreensão, principalmente por armas de fogo e explosivos ilegais, em diferentes localidades, ao longo dos últimos dias. Além dos suspeitos neutralizados, ao menos seis foram presos e nove conseguiram escapar.
As mortes, segundo a AP, atraíram a atenção de grupos da esquerda e de defesa dos direitos humanos, que pediram o lançamento de uma investigação independente sobre o que, para eles, podem ter sido execuções de ativistas legítimos sob o pretexto de operação contra terroristas.
Filipinas podem se beneficiar se houver uma ênfase renovada na Ásia por parte do governo Biden, disse o ministro da Defesa do país asiáticohttps://t.co/pIbXOVfUC1
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 29, 2021
As forças de segurança das Filipinas vêm aumentando as ações contra guerrilheiros do Novo Exército Popular, grupo revolucionário de inspiração maoísta que atua há mais de 50 anos no país, com o objetivo de acabar com a insurgência antes do fim do mandato do presidente Rodrigo Duterte, em junho de 2022, destaca a agência.