Segundo Guaidó contou ao Israel Hayom, é de "conhecimento público" que vários membros das forças militares venezuelanas, leais a Nicolás Maduro, estão, supostamente, sendo detidos pelas suas atividades de furto. O líder da oposição ainda declarou que uma "investigação preliminar está sendo conduzida nas reservas de urânio na Venezuela", relatando um dos possíveis países de destino para o mesmo. Contudo, Guaidó não elaborou sobre quem iniciou ou está conduzindo a alegada investigação.
"Há um grande reservatório de urânio na Venezuela que está sendo roubado do país de algum jeito através de canais ilegais", contou o opositor venezuelano à mídia israelense.
Tendo sido membro da Assembleia Nacional, Juan Guaidó chegou ainda a afirmar que um "sindicato do crime", propositadamente organizado pelo presidente Maduro, teria "autorizado" o Irã a "entrar" na Venezuela, enquanto importava petróleo da República Islâmica.
Em janeiro de 2019, Juan Guaidó se proclamou presidente interino da Venezuela, acusando Maduro de ter manipulado as eleições presidenciais de 2018. Na época, muitos países ocidentais deram suporte à causa do oposicionista, mas, com o passar do tempo, muitos se afastaram da sua retórica.