De acordo com o chefe da pasta, os indicadores da doença vão ser avaliados até sexta-feira (12), quando será tomada a decisão de fechar ou não as fronteiras.
Ao falar sobre a questão, Chaves disse que não era "hora de turismo" e de "samba na praia".
"Eu vejo as praias cheias de turistas. É hora de turismo aqui? É hora de samba na praia? Eu acho que não. Estamos conversando com a Vigilância Epidemiológica sobre isso. Tem vários posicionamentos a serem colocados, uns mais drásticos, outros mais leves", ponderou o secretário, segundo publicado pelo portal G1.
Sem hospitais de campanha
Segundo dados do governo estadual, 95% dos leitos de UTI do Sistema Único de Saúde estão ocupados no Rio de Janeiro.
Durante coletiva de imprensa para explicar medidas para conter o coronavírus e comentar sobre a situação da saúde no estado, Chaves disse os hospitais de campanha não serão reabertos.
"Não vamos colocar paciente em contêiner, nem reabrir hospital de campanha. Ponto. Eu não quero ser o quinto ou sexto secretário de Saúde na cadeia", afirmou, em referência às denúncias envolvendo a pasta e que levaram ao afastamento de Wilson Witzel do cargo de governador.