As empresas também disseram que a última análise dos dados israelenses mostra que a vacina foi 97% eficaz na prevenção de doenças sintomáticas, doenças graves e mortes. Estas informações estão alinhadas com a eficácia de 95% que a Pfizer e a BioNTech relataram no estágio final do ensaio clínico da vacina em dezembro.
A análise também mostra evidências reais da eficácia da vacina contra uma variante altamente infecciosa da COVID-19 descoberta pela primeira vez no Reino Unido. Mais de 80% das amostras testadas no estudo eram da variante britânica do coronavírus.
Como houve um número limitado de infecções em Israel causadas pela variante sul-africana, o estudo não foi capaz de avaliar a eficácia da vacina contra esta variante.
Israel está se destacando no mundo em sua implementação da vacinação, em parte devido a um acordo para compartilhar dados com a Pfizer e a BioNTech. Até a última quarta-feira (11), cerca de 55% de sua população de 9 milhões de pesssoas havia recebido pelo menos uma dose da vacina Pfizer/BioNTech contra a COVID-19. De acordo com dados do Ministério da Saúde do país, 43% receberam as duas doses.