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'Segura e eficaz': Fiocruz defende continuidade de uso da vacina da AstraZeneca

© Folhapress / A7 Press / Kevin DavidNo Rio de Janeiro, um frasco com a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca/Oxford/ é exibida à frente do logo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 12 de março de 2021
No Rio de Janeiro, um frasco com a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca/Oxford/ é exibida à frente do logo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 12 de março de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 16.03.2021
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Nesta terça-feira (16), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) defendeu em nota a eficácia e a segurança da vacina contra a COVID-19 desenvolvida em parceria com a AstraZeneca/Oxford. A declaração vem após supostos efeitos adversos causarem a suspensão temporária da vacina em países europeus.

Segundo publicou a agência Fiocruz, a vacina tem se demonstrado "extremamente segura e eficaz". A Fiocruz reforça que mais de 17 milhões de pessoas na União Europeia (UE) e Reino Unido já foram vacinadas com o imunizante.

No Brasil, onde cerca de três milhões de pessoas receberam doses da vacina, não há evidência de aumento de risco de formação de coágulos sanguíneos em qualquer faixa etária, destaca a Fiocruz.

Na segunda-feira (15), diversos países europeus anunciaram a suspensão do uso da vacina da AstraZeneca/Oxford após efeitos adversos surgirem em pessoas vacinadas. Os casos, no entanto, ainda não tiveram relação comprovada com o imunizante e as agências sanitárias europeias apontaram que a suspensão se trata de uma precaução.

© Folhapress / LaPresse / DiaEsportivo / Claudio FurlanEm Milão, na Itália, um médico segura um frasco da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19, em 15 de março de 2021
'Segura e eficaz': Fiocruz defende continuidade de uso da vacina da AstraZeneca - Sputnik Brasil, 1920, 16.03.2021
Em Milão, na Itália, um médico segura um frasco da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19, em 15 de março de 2021

O posicionamento da Fiocruz vem na esteira de visões semelhantes expressas pela farmacêutica AstraZeneca, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pela agência regulatória da União Europeia (EMA) e também pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Ainda conforme o comunicado, a AstraZeneca aponta que 15 casos de trombose venosa profunda e 22 eventos de embolismo pulmonar foram registrados até o dia 8 de março na Europa, mas não há evidência de aumento do risco de tais eventos com relação à vacinação.

A vacina da AstraZeneca/Oxford já teve o uso autorizado em mais de 70 países. No Brasil, a vacina é a única sendo aplicada que já recebeu autorização de uso definitivo na Anvisa.

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