Indicado na segunda-feira (15), o médico Marcelo Queiroga afirmou na ocasião que seria preciso "união da nação" para enfrentar a "nova onda" da pandemia de COVID-19.
Ele substitui Eduardo Pazuello no pior momento da pandemia, quando o Brasil bate recordes sucessivos de mortes e contaminações. Vale lembrar que o país soma mais de 290 mil mortes pela COVID-19.
Em pronunciamento em sua reservada cerimônia de posse nesta terça-feira (23), o médico cardiologista defendeu o Sistema Único de Saúde (SUS) e citou a importância das "evidências científicas" em futuras ações da pasta.
Queiroga também se mostrou preocupado com o impacto do novo coronavírus na economia, escreve o portal G1. "É preciso unir esforços do enfrentamento da pandemia com a preservação da atividade econômica", disse o novo ministro.
Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga é o quarto ministro da Saúde desde o começo da pandemia, há pouco mais de um ano.
Antes dele, comandaram o ministério o médico e ex-deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS); o médico Nelson Teich; e o general do Exército Eduardo Pazuello.