A taxa é 0,87% menor que a de 2019, quando ficou em 32,51% do PIB brasileiro.
A queda na carga tributária, segundo o Tesouro Nacional, foi identificada tanto nos tributos federais como nos municipais.
A parte mais significativa, do governo central, caiu de 21,86% para 20,99% do PIB no ano passado. Já a carga dos municípios recuou de 2,25% para 2,12% no período.
No caminho inverso, a proporção dos tributos estaduais foi de 8,40% para 8,53% do PIB, sendo, neste caso, o maior valor desde 2010.
O governo central teve déficit primário de R$ 21,2 bilhões em fevereiro, um resultado melhor do que o déficit primário de R$ 25,9 bilhões de fevereiro do ano passado. pic.twitter.com/bUDbyUfaa7
— Tesouro Nacional (@TesouroNacional) March 30, 2021
A maior redução na carga ocorreu entre impostos sobre bens e serviços, com queda na arrecadação de 0,55% do PIB em 2020.
As maiores baixas foram no PIS/Cofins (-0,34% do PIB), no IOF (-0,26% do PIB) - principalmente pela implementação da alíquota zero para as operações de crédito com a crise - e no ISS (-0,06% do PIB).