O órgão indicou vacinar este grupo após o fim da imunização de pessoas de 60 a 64 anos.
Em documento, o ministério diz que a intenção é "reduzir o impacto da pandemia nesse grupo, especialmente em relação ao risco de hospitalização e óbito, e respeitar o conceito de equidade do Sistema Único de Saúde (SUS)", conforme publicado pelo Estadão.
A pasta afirma ainda que a medida segue "novas evidências científicas" que apontam riscos de "desfechos negativos da COVID-19" neste segmento da população.
O ministério lembra que as pessoas com HIV com mais de 60 anos já estão contempladas na priorização por faixa etária no plano de imunização.
Estados e municípios não são obrigados a seguir a recomendação do ministério, podendo traçar planos próprios. Porém, há um acordo entre o órgão e conselhos que representam secretários estaduais (Conass) e municipais (Conasems) para que o plano nacional de vacinação seja seguido.
Segundo a pasta, a regra valerá para todos os indivíduos que vivem com HIV, de 18 a 59 anos, independentemente da contagem de linfócitos T-CD4+.